quinta-feira, 24 de março de 2016

88) História da Civilização à Luz do Espiritismo - RADIO NOVELA A CAMINHO DA LUZ-(Obra Mediúnica)- Vídeos de 01 A 13






História da Civilização à Luz do Espiritismo

RADIO NOVELA A CAMINHO DA LUZ 

(Obra Mediúnica)

Vídeos de 01 A 13
capítulos 01 a 25 do livro

Ditada pelo Espírito EMMANUEL


psicografia - Francisco Cândido Xavier 

(De 17 de agosto a 21 de setembro de 1938)


(no livro)Índice 11 

Antelóquio 13 

Introdução 
I - A GÊNESE PLANETÁRIA 17

A Comunidade dos Espíritos Puros. - A Ciência de todos os tempos. - Os primeiros tempos do orbe terrestre. - A criação da Lua. - A solidificação da Matéria. - O Divino Escultor. - O verbo na criação terrestre. 

II - A VIDA ORGANIZADA 25 
As construções celulares. - Os primeiros habitantes da Terra. - A elaboração paciente das formas. - As formas intermediárias da Natureza. - Os ensaios assombrosos. - Os antepassados do homem. - A grande transição. 

III - AS RAÇAS ADÂMICAS 33 
O Sistema de Capela. - Um mundo em transições. - Espíritos exilados na Terra. - Fixação dos caracteres raciais. - Origem das raças brancas. - Quatro grandes povos. - As promessas do Cristo. 

IV - A CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA 41 
Os egípcios. - A ciência secreta - O Politeísmo simbólico. - O culto da morte e a metempsicose. - Os egípcios e as ciências psíquicas. - As Pirâmides - Redenção. 

V - A ÍNDIA 49 
A organização hindu. - Os arianos puros. - O expansionismo dos Árias. - Os Mahatmas. - As castas. - Os rajás e os párias. - Em face de Jesus. 

VI - A FAMÍLIA INDO-EUROPÉIA 57 
As migrações sucessivas. - A ausência de notícias históricas. - A grande virtude dos Árias europeus. - O Mediterrâneo e o Mar do Norte. - Os nórdicos e os mediterrânicos. - Origem do racionalismo. - As advertências do Cristo. 

VII - O POVO DE ISRAEL 65 
Israel. - Moisés. - O Judaísmo e o Cristianismo. - O Monoteísmo. - A escolha de Israel. - A incompreensão do Judaísmo. - No porvir. 

VIII - A CHINA MILENÁRIA 73 
A China. - A cristalização das idéias chinesas. - Fo-Hi. - Confúcio e Lao-Tsé. - O Nirvana. - A China atual. - A edificação do Evangelho. 

IX - AS GRANDES RELIGIÕES DO PASSADO 81 
As primeiras organizações religiosas. - Ainda as raças adâmicas. - A gênese das crenças religiosas. - A unidade substancial das religiões. - As revelações gradativas. - Preparação do Cristianismo. - O Cristo inconfundível. 

X - A GRÉCIA E A MISSÃO DE SÓCRATES 89 
Nas vésperas da maioridade terrestre. - Atenas e Esparta. - Experiências necessárias. - A Grécia. - Sócrates. - Os discípulos. - Provação coletiva da Grécia. 

XI - ROMA 97 
O povo etrusco. - Primórdios de Roma.- Influências decisivas. - Os patrícios e os plebeus. - A família romana. - As guerras e a maioridade terrestre. - Nas vésperas do Senhor. 

XII - A VINDA DE JESUS 105 
A manjedoura. - O Cristo e os essênios. - Cumprimento das profecias de Israel. - A grande lição. - A palavra divina. - Crepúsculo de uma civilização. - O exemplo do Cristo. 

XIII - O IMPÉRIO ROMANO E SEUS DESVIOS 113 
Os desvios romanos. - Os abusos da autoridade e do poder. - Os chefes de Roma. - O século de Augusto. - Transição de uma época. - Provações coletivas dos judeus e dos romanos. - Fim da vaidade humana. 

XIV - A EDIFICAÇÃO CRISTÃ 121 
Os primeiros cristãos. - A propagação do Cristianismo. - A redação dos textos definitivos. - A missão de Paulo. - O Apocalipse de João. - Identificação da besta apocalíptica. - O roteiro de luz e de amor. 

XV - A EVOLUÇÃO DO CRISTIANISMO 131 
Penosos compromissos romanos. - Culpas e resgates dolorosos do homem espiritual. - Os mártires. - Os apologistas. - O jejum e a oração. - Constantino. - O Papado. 

XVI - A IGREJA E A INVASÃO DOS BÁRBAROS 139 
Vitórias do Cristianismo. - Primórdios do Catolicismo. - A Igreja de Roma. - A destruição do Império. - A invasão dos bárbaros. - Razões da Idade Média. - Mestres do amor e da virtude. 

XVII - A IDADE MEDIEVAL 147 
Os mensageiros de Jesus. - O Império Bizantino. - O Islamismo. - As guerras do Islã. - Carlos Magno. - O Feudalismo. - Razões do Feudalismo. 

XVIII - OS ABUSOS DO PODER RELIGIOSO 155 
Fases da Igreja Católica. - Gregório VII. - As advertências de Jesus. - Francisco de Assis. - Os Franciscanos. - A Inquisição. - A obra do Papado. 

XIX - AS CRUZADAS E O FIM DA IDADE MÉDIA 163 
As primeiras Cruzadas. - Fim das Cruzadas. - O esforço dos emissários do Cristo. - Pobreza intelectual. - Renascimento. - Transmigrações de povos. - Fim da idade medieval. 

XX - RENASCENÇA DO MUNDO 171 
Movimentos regeneradores. - Missão da América. - O Plano Invisível e a colonização do Novo Mundo. - Apogeu da Renascença. - Renascença religiosa. - A Companhia de Jesus. - Ação do Jesuitismo. 

XXI - ÉPOCA DE TRANSIÇÃO 179 
As lutas da Reforma. - A Invencível Armada. - Guerras religiosas. - A França e a Inglaterra. - Refúgio da América. - Os Enciclopedistas. - A Independência americana. 

XXII - A REVOLUÇÃO FRANCESA 187 
A França no século XVIII. - Época de sombras. - Contra os excessos da revolução. - O período do Terror. - A Constituição. - Napoleão Bonaparte. - Allan Kardec. 

XXIII - O SÉCULO XIX 195 
Depois da Revolução. - Independência política da América. - Allan Kardec e os seus colaboradores. - As ciências sociais. - A tarefa do missionário. - Provações coletivas na França. - Provações da Igreja. 

XXIV - O ESPIRITISMO E AS GRANDES TRANSIÇÕES 203 
A extinção do cativeiro. - O Socialismo. - Restabelecendo a verdade. - Defecção da Igreja Católica. - Lutas renovadoras. - A América e o futuro. - Jesus 

XXV - O EVANGELHO E O FUTURO 211 

Conclusão  217 


segunda-feira, 21 de março de 2016

87) AS VARAS DA VIDEIRA - excelente!



AS VARAS DA VIDEIRA  - excelente!

   
  - “Eu sou a videira, vós as varas.” — Jesus. 
                                      (JOÃO, capítulo 15, versículo 5.)  

       Jesus é o bem e o amor do princípio. 
       Todas as noções generosas da Humanidade nasceram de sua divina influenciação. 
       Com justiça, asseverou aos discípulos, nesta passagem do Evangelho de João, que seu espírito sublime representa a árvore da vida e seus seguidores sinceros as frondes promissoras, acrescentando que, fora do tronco, os galhos se secariam, caminhando para o fogo da purificação. 
       
       Sem o Cristo, sem a essência de sua grandeza, todas as obras humanas estão destinadas a perecer. 
       A ciência será frágil e pobre sem os valores da consciência, as escolas religiosas estarão condenadas, tão logo se afastem da verdade e do bem. 
       Infinita é a misericórdia de Jesus nos movimentos da vida planetária. 
       No centro de toda expressão nobre da existência pulsa seu coração amoroso, repleto da seiva do perdão e da bondade. 

       Os homens são varas verdes da árvore gloriosa. Quando traem seus deveres, secam-se porque se afastam da seiva, rolam ao chão dos desenganos, para que se purifiquem no fogo dos sofrimentos reparadores, a fim de serem novamente tomados por Jesus, à conta de sua misericórdia, para a renovação. 

       É razoável, portanto, positivemos nossa fidelidade ao Divino Mestre, refletindo no elevado número de vezes em que nos ressecamos, no passado, apesar do imenso amor que nos sustenta em toda a vida.

do livro Caminho, Verdade e Vida - cap 55
Francisco Cândido Xavier - Ditado Pelo Espírito Emmanuel

quinta-feira, 10 de março de 2016

86) O GUIA (ótima história)


14 - O GUIA (ótima história)


       Necessitando melhorar conhecimentos de orientação, acompanhei um dia de serviço do guardião Aurelino Piva, Espírito amigo que desempenha a função de guia comum da senhora Sinésia Camerino, dama culta e distinta, domiciliada em elegante setor do mundo paulista.
       Cabia-me aprender como ajudar alguém, individualmente, na posição de desencarnado.
       Auxiliar em esforço anônimo, exercer o amor silencioso e desconhecido.
       Cheguei cedo à residência, cujo pequeno jardim a primavera aformoseada.       
      Quatro horas da manhã, justamente quando Aurelino preparava as forças de sua protegida para o dia nascente. Trabalho de humildade e devotamento.

       Na véspera, dona Sinésia não estivera tão sóbria ao jantar. Excedera-se em quitutes e licores, mas o amigo espiritual erguia-se em piedosa sentinela e, antes que a senhora reabrisse os olhos no corpo, aplicava-lhe passes de reajuste.
       - É preciso que nossa irmã desperte tão hígida quanto possível – explicou-me.
       E sorrindo:
       - Um dia tranqüilo no corpo físico é uma bênção que devemos enriquecer de harmonia e esperança.
       Depois de complicada operação magnética, observei que a tutelada se dispunha a movimentar-se, e esperei.


       Seis horas da manhã.
       Aurelino formulou uma prece, rogando ao Senhor lhe abençoasse a nova oportunidade de trabalho e tive a idéia de tornar a escutar-lhe as palavras confortadoras: “um dia tranqüilo no corpo físico é uma bênção...”
       A senhora acordou e o benfeitor espiritual postou-se ao lado dela, à feição de pai amoroso, falando-lhe dos recursos imensos da vida que estuavam lá fora, como a buscar-lhe o coração para o serviço com alegria. Dona Sinésia ouvia em pensamento e, qual se dialogasse consigo mesma, recusava a mensagem de otimismo e respondeu às benéficas sugestões, resmungando: 
       - “dia aborrecido, tempo sem graça...” 
       Nisso, dois meninos altercaram, lá dentro, com a empregada. Bate-boca em família. Dona Sinésia não se mexeu. Sabia que os dois filhos manhosos nada queriam com estudo, nem suportavam qualquer disciplina, mas não deu bola.      
       Aurelino, porém, correu à copa e eu o acompanhei.
       O amigo desencarnado apaziguou as crianças e acalmou a servidora da casa, à custa de       apelos edificantes. Ajudou os pequenos a encontrarem os cadernos de exercícios escolares que haviam perdido e acompanhou-os até o ônibus. 
       De volta ao interior doméstico, chegou a vez de se amparar o esposo de Dona Sinésia, que deixara o quarto sob grande acesso de tosse. Bronquite velha. 
       Um guardião espiritual, ligado a ele, auxiliava-o, presto; no entanto, Aureliano pensou na tranqüilidade de sua protegida e entregou-se à tarefa de colaboração socorrista. Passes, insuflações.
       O chefe da família estava nervoso, abatido. Aurelino não repousou enquanto não lhe viu o espírito asserenado, diante da empregada, a quem auxiliou de novo, a fim de que o café com leite fôsse servido com carinho e limpeza. 

       Logo após, demandou o grande aposento, em que iniciáramos a tarefa, rogando a Dona Sinésia viesse à copa abençoar o marido com um sorriso de confiança. A dama escutou o convite suplicante, através da intuição, mas ficou absolutamente parada sob os lençóis, e, ouvindo o esposo a pigarrear, na
saída, comentou intimamente: “não vou com asma, estou farta”.
       Sete horas. Aurelino estugou o passe a fim de sustentar o senhor Camerino, na travessia da rua. Explicou-me que Dona Sinésia precisava de paz e, em razão disso, devia ajudar-lhe o marido com as melhores possibilidades de que dispunha. E, atencioso, deu a ele, na espera da condução, idéias de tolerância e caridade, bom ânimo e fé viva para compreender as suas dificuldades de contador na firma a que se vincula.

       Regressamos a casa. Dona Sinésia em descanso. Oito horas, quando se levantou.
       Aurelino sugeriu-lhe o desejo de tomar água pura e informou-me de que se esmerava em defendê-la contra intoxicações. Magnetizou o líquido simples, dotando-o de qualidades terapêuticas especiais e... continuaram serviços e preocupações.
       Trabalho de proteção para Dona Sinésia, em múltiplas circunstâncias pequeninas suscetíveis de gerar grandes males; 
       apoio à empregada de Dona Sinésia, para que não falhassem minudências na harmonia do lar; 
       remoção de obstáculos a fim de que contratempos não viessem perturbar a calma de Dona Sinésia; 
       socorro incessante às crianças de Dona Sinésia, ao retornarem da escola; 

       cooperação indireta para que Dona Sinésia escolhesse os pratos capazes de lhe assegurarem a necessária euforia orgânica;
       inspirações adequadas de modo a que Dona Sinésia encontrasse boas leituras; 
       amparo constante ao senhor Camerino, tanto quanto possível, a fim de que Dona Sinésia não se afligisse...

       Enfim, Dona Sinésia, sem a obrigação de ser agradecida, já que não identificava os benefícios contínuos que recebia, teve um dia admirável, enquanto Aurelino e eu estávamos realmente estafados, não obstante a nossa condição de Espíritos sem corpo físico.
       À noite, porém, justamente quando Aurelino se sentou ao meu lado para dois dedos de prosa, Dona Sinésia, desatenta, feriu o polegar da mão esquerda com a agulha que manejava para enfeitar um vestido.

       Bastou isso e a senhora desmandou-se aos gritos:
       - Oh! meu Deus! meu Deus!... ninguém me ajuda! Vivo sozinha, desamparada!... Não há mulher mais infeliz do que eu!...
       Positivamente assombrado, espiei Aurelino, que se mantinha imperturbável, e observei: 
       - Que reação é esta, meu amigo? Dona Sinésia recolheu socorro e bênçãos durante o dia inteiro!... como justificar este ataque de cólera por picadela sem importância nenhuma?!...
       Aurelino, entretanto, sorriu e falou paciente:
       - Acalme-se, meu caro. Auxiliemos nossa irmã a reequilibrar-se. Esta irritação não há de ser nada. 

       Ela também, mais tarde, vai desencarnar como nós,...
       ... e será guia...

O GUIA - do livro Estante Da Vida - cap 14 - ditado pelo IRMÃO X - psicografia Francisco Cândido Xavier

terça-feira, 1 de março de 2016

85) Uma Xicara De Café (excelente história)



Uma Xicara De Café (excelente história)

       Um grupo de profissionais, todos vencedores em suas respectivas carreiras, reuniu-se para visitar seu antigo professor.
       Logo a conversa parou nas queixas intermináveis sobre “stress" no trabalho, e na vida em geral. 
       O professor ofereceu café. Foi para a cozinha e voltou com um grande bule e uma variedade das melhores xícaras: 
       de porcelana, plástico, vidro, cristal... 

       Algumas simples e baratas, outras decoradas, outras caras, outras muito exóticas...
       Ele disse:
       - Pessoal, escolham suas xícaras e sirvam-se de um pouco de café fresco.
       Quando todos o fizeram, o velho mestre limpou a garganta, calma e pacientemente conversou com o grupo:
       - Como puderam notar, imediatamente as mais belas xícaras foram escolhidas, e as mais simples e baratas ficaram por último. 
       Isso é natural, porque todo mundo prefere o melhor para si mesmo. Mas essa é a causa de muitos problemas relacionados com o que vocês chamam "stress".

       Ele continuou:
       - Eu asseguro que nenhuma dessas xícaras acrescentou qualidade ao café. Na verdade, o recipiente apenas disfarça ou mostra a bebida. 
       O que vocês queriam era café, não as xícaras, mas instintivamente quiseram pegar as melhores.
       Eles começaram a olhar para as xícaras, uns dos outros.

     Agora pense nisso:
       - A vida é o café...
       ... é o trabalho, dinheiro, status, popularidade, beleza, relacionamentos, entre outros,... são apenas recipientes que dão forma e suporte à vida. 
       O tipo de xícara que temos não pode definir nem alterar a qualidade da vida que recebemos. 
       Muitas vezes nos concentramos apenas em escolher a melhor xícara, esquecendo de apreciar o café! 

       As pessoas mais felizes não são as que têm o melhor, mas as que fazem o melhor com tudo o que têm!

       Então se lembrem:
       Vivam simplesmente. 
       Sejam generosos. 
       Sejam solidários e atenciosos.        
       Falem com bondade.
       O resto deixem nas mãos do Senhor, porque a pessoa mais rica não é a que mais tem, mas a que menos precisa.

       Agora desfrutem o seu café! E,... fiquem com Deus, pois.. Deus... sempre esteve conosco...

 Postado no Facebook por Oceander Veschi



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